Tudo isso graças à Evolução Universal? III

O profeta Amós e os elementos da sua profecia.
Até bem pouco tempo, o Santo Graal dos evolucionistas eram os registros fósseis. A esperança de encontrar um animal meio-isso meio-aquilo acenderia uma luz sobre as sombras que pairam sobre a evolução. Se fosse encontrado o sonhado elo perdido entre os humanos e os símios, aí então estaria tudo consumado. Mas isso não aconteceu. Nem a Paleontologia e nem a Arqueologia têm mais essa esperança.

Nos períodos geológicos em que vida na Terra foi classificada existem dois que eu quero me referir em particular. O período pré-cambriano, em que, segundo os evolucionistas, a vida surgiu na sua forma mais rudimentar. Já no cambriano aparecem formas de vida complexas. Entre eles, alguns animais que tem parentes vivos ainda hoje. Em ambos os casos temos milhares de registros fósseis, mas não temos nenhum que sinalizasse uma mudança de um estágio para o outro. Os animais do cambriano surgiram prontos e com as características que os acompanharam até a sua extinção. Não existem elos perdidos entre peixes e anfíbios; entre anfíbios e répteis; entre répteis e aves; entre répteis e mamíferos. Todos, de acordo com a sua espécie, surgiram de repente, sem qualquer indicação que foram gerados a partir de membros de outra espécie.

Diante disso os evolucionistas passaram a recarregar as suas baterias com a descoberta do código do DNA. Eles agora atestam a ancestralidade pelo fato do DNA dos humanos e dos chipanzés terem bastante semelhanças. Mas acontece que o nosso DNA se assemelha com o do porco também. Mas já estão dizendo que somos produto deste cruzamento. Até mostraram recentemente um porco com cara de macaco. Só que o pobre animal não sobreviveu mais do que algumas horas, o que não se caracterizou nem mesmo adaptação, muito menos evolução.

O próprio nome já esta dizendo: Código do DNA. Se é um código, presumi-se que tenha sido escrito por alguém que entenda do assunto, o que seria impossível a qualquer processo aleatório, como quer nos fazer crer a Teoria da Evolução. Você pode esperar que ao jogar um pacote aberto de macarrão de letrinhas em uma mesa, que este forme alguma palavra de pelo menos seis ou sete letras mesmo que você repita a experiência indefinidamente? Então porque crer que o acaso criou algo tão complexo quanto o genoma?

Estou vivendo uma experiência interessante. Tenho parentes e amigos ateus, e ele não se cansam de afrontar a minha fé com imagens que ridicularizam as escrituras e com os conhecidos chavões de fome no mundo, de tragédias sem fim e que a religião (o Cristianismo) matou mais gente do que qualquer outro movimento. Para esta última questão estão sempre citando as Cruzadas, a Inquisição e o extermínio do Holocausto. Pelo menos nas Cruzadas temos que dar 50% do crédito das mortes ao Islã, pois Saladino foi bastante conhecido pela sua crueldade. A Inquisição, sob todos os aspectos é deplorável, mas matou pouco mais de três mil pessoas. E está mais do que claro que as razões do ódio de Hitler pelos judeus foi por motivos econômicos e não religiosos, ainda que quase seis milhões de pessoas perderam a vida. Eles não citam Fidel Castro, Stalin, Mussoline, Mao Tse-Tung, Pol Pot, Napoleão, todos ateus e que juntos extirparam mais de cem milhões de vidas. Para se discutir o caso da fome e das tragédias é preciso partir do princípio que Deus existe e isso eles não vão fazer.

Mas a questão com os meus parentes não é essa. Até então eu vivia na defensiva, tentando esclarecer um ou outro texto que poderia estar mal interpretado. Tudo corria bem, porque eu mantinha a religião fora da lógica. Mas tudo mudou quando eu passei a atacar frontalmente o evolucionismo. Interessante que um engenheiro aeroespacial não iria se ofender se eu dissesse que o homem não pisou na Lua. Um matemático não iria levar para o lado pessoal se eu declarasse que o Teorema de Pitágoras tem seus furos. Mas os meus amigos e parentes se enraiveceram contra mim quando eu disse que a evolução era uma das maiores mentiras da atualidade. Deixaram de falar comigo sobre o assunto e não respondem mais às minhas postagens. Agora me digam: isso é coisa de religioso ou não?

Não seria lógico que um mesmo artista partisse de alguns modelos básicos para criar toda a diversificação da sua arte? E no que isso seria condenável? Uma vez que é todo seu o dom da criação, o que poderia lhe prender a regras pré-estabelecidas? Não parece que existe um planejamento para que cada elemento existente, quer tenha ele vida ou não, cumpra a função para a qual foi designado? Em Job 26.7-10. Um texto que foi escrito há mais de dois mil e setecentos, o escritor delineia a arte e a técnica desse artista: Deus estendeu o céu sobre o vazio e suspendeu a terra por cima do nada. Ele prende a água nas nuvens, e elas não se rasgam com o seu peso. Ele cobre a cara da lua cheia, estendendo sobre ela uma nuvem. Deus separou a luz da escuridão por meio de um círculo desenhado no mar. (continua)

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